Dois irmãos foram presos na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio de Janeiro, após manterem o corpo do pai escondido dentro de casa por meses. O caso, registrado na 37ª DP (Ilha do Governador), envolve ocultação de cadáver no RJ, conforme apontou a investigação da Polícia Civil.
O corpo do idoso, identificado apenas como Dário, já estava em avançado estado de esqueletização. Os investigadores suspeitam que os filhos ocultaram o cadáver para continuar recebendo os benefícios financeiros dele. A ocultação de cadáver no RJ chamou a atenção após uma denúncia feita por vizinhos.
Como os irmãos foram descobertos pelas autoridades?
Vizinhos relataram que não viam o idoso havia vários meses e decidiram procurar a polícia. Os agentes da 37ª DP foram até a casa da família, no bairro do Cocotá, e encontraram o corpo. Tânia e Marcelo, filhos de Dário, estavam no local e acabaram presos em flagrante por ocultação de cadáver no RJ.
Por que os filhos teriam ocultado o corpo do pai?
A Polícia Civil acredita que Tânia e Marcelo esconderam o cadáver para manter o recebimento dos benefícios financeiros do pai. Apesar disso, a possibilidade de homicídio ainda não foi descartada. A investigação continua em andamento para esclarecer os fatos relacionados à ocultação de cadáver no RJ.
Quais exames estão sendo realizados no caso?
Os peritos estão analisando o corpo para determinar a causa da morte e o tempo aproximado do falecimento. Esses exames são essenciais para orientar o inquérito sobre a ocultação de cadáver no RJ e indicar se houve outro tipo de crime.
FAQ sobre o caso de ocultação de cadáver no RJ
Quem são os envolvidos na ocultação de cadáver no RJ?
Os filhos do idoso, identificados como Tânia e Marcelo, foram presos em flagrante na Ilha do Governador.
Qual é a principal suspeita da polícia sobre a motivação do crime?
A principal hipótese é que os filhos esconderam o corpo para continuar recebendo os benefícios do pai.
O que será feito para apurar a causa da morte?
Exames periciais estão sendo realizados para identificar a causa da morte e o tempo do óbito.
Com informações: g1